Acho difícil alguém ter participado do culto do último domingo e não ter sido tocado. Eu, em especial, tive um sentimento ambíguo: me senti privilegiado por ter um líder como o Pastor Francisco e, ao mesmo tempo, envergonhado por não ser o liderado que ele merece ter à frente no Ministério de Música. O que presenciamos ali, naquela noite, aquilo sim foi um Ministério de Música à altura do nosso pastor. Como ele mesmo disse, "não quero uma banda", mas servos cheios da Palavra e da Unção de Deus, que profetizem e que conduzam verdadeiramente a igreja à Adoração. Sei que o nosso dever na igreja, como levitas, não é agradar o pastor, mas a Deus. Mas se ele é o profeta do Senhor, escolhido por Deus para nos pastorear, então devemos honrar a Deus fazendo as coisas conforme o Seu profeta entende que devem ser feitas, pois certamente o que é gerado nele é gerado antes no coração do Pai.
Recebi tudo o que vi naquele culto como uma exortação. E como Deus é lindo: até na exortação Ele é generoso e nos deu, pela sua Graça e Misericórdia, a maravilhosa lição de que, para servi-lo, precisamos ir além. Além do que pensamos que somos capazes, além do que estamos dispostos a dar. Eu quero isso. Se vou conseguir? Por acreditar em mim mesmo, provavelmente não. Mas pela fé naquele que me fortalece, certamente sim. Por amor a Deus. E também ao meu pastor. Quem vem junto?