As palavras “monte” e “vale” são lidas muitas vezes na Bíblia. Hoje quero compartilhar com você um entendimento sobre essas palavras que tem trazido muita paz ao meu coração. Já ouvi dizer que Deus está em quaisquer lugares e situações quando é buscado de todo o coração. Mas o texto diz que Ele será encontrado se buscado de todo o coração (Jr 29.13). Uma coisa é não ver Deus em algum lugar. Outra é Ele não estar ali. E eu tenho descoberto o óbvio: Eu posso não estar em condições de perceber a sua presença, mas Ele sempre está “aqui”.
Porque digo isso? Porque a humanidade enfrenta altos e baixos desde a sua criação. Tem sido assim na história da Igreja do Senhor e já o era com Israel muito antes. Tempos de fartura e tempos de fome. Tempos de descanso e tempos de maior perseguição. Tempos de conquistas e tempos de crises. Eclesiastes 3.1-8 nos dá aula sobre a diversidade dos tempos. Também em nosso relacionamento com o Senhor, vivemos tempos de fé vigorosa e tempos de fraqueza espiritual. Por toda a vida, em alguma área dela, nós estaremos subindo montes e descendo vales. Subindo de novo e descendo outra vez.
Quando está tudo “fluindo”, eu posso me alegrar com o agir do Deus dos montes. Mas quando nada parece fazer sentido, também posso me confortar com o Deus dos vales. O monte revela o poder de Deus (Ex 2.18). O vale, sua misericórdia (Sl 23.4).
A cada amanhecer nós contemplamos uma escada. Em algumas épocas ela nos convida a subir (Jacó em Peniel - Gn 28.12). Em outras, ela praticamente nos ordena a descer (Jeremias na casa do Oleiro – Jr 18.2).
Se nossas vitórias vêm pela mão de Deus para a sua glória, as aparentes derrotas e frustrações são permissões dele com propósitos específicos. Montes e vales são mérito ou permissão do Senhor. A boa noticia é que a presença de Deus e o seu amor não estão presos a nada. Nem mesmo aos nossos pecados, apesar deles nos levarem para longe de sua presença. Pois, mesmo de longe, Deus vai continuar nos amando (Rm 8.31-39). O nosso Deus é Deus de montes e vales. Ele nos acompanha e sustenta em todo o tempo.
Jesus admirou a fé de um centurião (que creu numa cura por um só pensamento do Senhor, à distância - Mt 5.8-10) e também esteve ao lado dos discípulos no caminho de Emaús (tão mergulhados na decepção de sua morte que não o puderam reconhecer - Lc 24.13-32). Não quero com isso passar a mão na nossa cabeça e dizer que podemos viver de qualquer modo. De forma alguma vamos brincar com a graça!
Eu só quero confortar seu coração e lhe garantir que mesmo quando você se sentir num vale profundo, sem forças até para buscar a Deus, Ele estará contigo. E a intercessão do Espírito Santo (Rm 8.26) lhe dará forças para subir o monte outra vez. Habacuque começou a orar no vale e terminou no monte (Hb 3). Creia que será assim conosco!
Porque digo isso? Porque a humanidade enfrenta altos e baixos desde a sua criação. Tem sido assim na história da Igreja do Senhor e já o era com Israel muito antes. Tempos de fartura e tempos de fome. Tempos de descanso e tempos de maior perseguição. Tempos de conquistas e tempos de crises. Eclesiastes 3.1-8 nos dá aula sobre a diversidade dos tempos. Também em nosso relacionamento com o Senhor, vivemos tempos de fé vigorosa e tempos de fraqueza espiritual. Por toda a vida, em alguma área dela, nós estaremos subindo montes e descendo vales. Subindo de novo e descendo outra vez.
Quando está tudo “fluindo”, eu posso me alegrar com o agir do Deus dos montes. Mas quando nada parece fazer sentido, também posso me confortar com o Deus dos vales. O monte revela o poder de Deus (Ex 2.18). O vale, sua misericórdia (Sl 23.4).
A cada amanhecer nós contemplamos uma escada. Em algumas épocas ela nos convida a subir (Jacó em Peniel - Gn 28.12). Em outras, ela praticamente nos ordena a descer (Jeremias na casa do Oleiro – Jr 18.2).
Se nossas vitórias vêm pela mão de Deus para a sua glória, as aparentes derrotas e frustrações são permissões dele com propósitos específicos. Montes e vales são mérito ou permissão do Senhor. A boa noticia é que a presença de Deus e o seu amor não estão presos a nada. Nem mesmo aos nossos pecados, apesar deles nos levarem para longe de sua presença. Pois, mesmo de longe, Deus vai continuar nos amando (Rm 8.31-39). O nosso Deus é Deus de montes e vales. Ele nos acompanha e sustenta em todo o tempo.
Jesus admirou a fé de um centurião (que creu numa cura por um só pensamento do Senhor, à distância - Mt 5.8-10) e também esteve ao lado dos discípulos no caminho de Emaús (tão mergulhados na decepção de sua morte que não o puderam reconhecer - Lc 24.13-32). Não quero com isso passar a mão na nossa cabeça e dizer que podemos viver de qualquer modo. De forma alguma vamos brincar com a graça!
Eu só quero confortar seu coração e lhe garantir que mesmo quando você se sentir num vale profundo, sem forças até para buscar a Deus, Ele estará contigo. E a intercessão do Espírito Santo (Rm 8.26) lhe dará forças para subir o monte outra vez. Habacuque começou a orar no vale e terminou no monte (Hb 3). Creia que será assim conosco!
::Por Thais Monteiro Brum
Líder de Louvor e Adoração na Igreja Metodista no Campo Alegre
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